A Câmara Municipal de Estarreja promove uma mesa redonda sobre o tema “Igualdade e Não Discriminação no Poder Local”, no dia 29 de junho, quinta-feira, às 14h, na Biblioteca Municipal, com a presença dos municípios de Estarreja, Albergaria-a-Velha, Maia e Espinho.
Inserido no Plano Municipal para a Igualdade e Não Discriminação de Estarreja “Na Diferença, todos se acrescentam”, este encontro de partilha de boas práticas pretende refletir sobre as medidas implementadas, potencialidades e dificuldades experienciadas pelos municípios em matéria de igualdade e não discriminação. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas neste link https://docs.google.com/…/1FAIpQLScfTAEsiuVdXc…/viewform
Adelino Ribeiro será moderador e estará, em representação do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, ICVM, pelas 14h30, numa mesa redonda.
Este Webinar, que marcará o encerramento a nível nacional do Projeto +Acesso para Todos – Por Comunidades mais Inclusivas, tem como objetivo refletir e promover a importância do papel das Câmaras Municipais no desenvolvimento de políticas e ações que garantam a acessibilidade para todos os cidadãos.
Programa:
11h30 – Abertura Salvador Mendes de Almeida
11h40 – Vídeo de sensibilização
11h45 – Projeto “+ Acesso Para Todos – Por comunidades mais inclusivas” – A importância do projeto e principais resultados a nível nacional (incluindo apresentação do selo);
12h10 – “As Autarquias, a sua acessibilidade e o seu papel na sociedade” –Paula Teles
12h30 – Ponto de situação do PRR – chamada de atenção para as Autarquias – Rodrigo Ramos
12h45 – Encerramento
A assinatura de protocolo e respetiva atribuição da Bandeira da Rede de Cidades e Vilas que Caminham assinalam o início dos trabalhos entre a Câmara Municipal de Viseu e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM).
O ICVM atribui ao município de Viseu, no dia 15 de junho pelas 17h, a Bandeira “Rede de Cidades e Vilas que Caminham”, em cerimónia a decorrer no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho.
O debate sobre “Pontes para a mobilidade”, inserido na Grande Conferência de Aniversário do JN, “135 anos a criar pontes”, juntou, no passado dia 2 de junho, na cidade do Porto, dois especialistas com formação em Engenharia Civil: Paula Teles, que preside ao Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM), Paulo Pinho, professor catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e ainda o arquiteto José Carlos Nunes Oliveira, que desenhou a nova travessia de metro entre Porto e Gaia.
A presidente do ICVM, Paula Teles sublinhou que “é necessário, obrigatório, que Porto e Gaia desenvolvam um plano de mobilidade sustentável”. E salientou: “Precisamos que os dois territórios abracem a ponte através da rede e mobilidade sustentável”. “A ponte não chega. Precisamos que os dois territórios, do lado de Gaia e do Porto, estejam em sintonia e arrastem uma rede efetiva de modos suaves”, frisou a engenheira. “Precisamos que haja um planeamento concertado, multidisciplinar, com uma visão holística, que não tem sido feito no país. Somos um país muito habituado a fazer obras e a planear zero”, criticou Paula Teles.
Paulo Pinho, relembrou que, nas “últimas décadas, o aumento da mobilidade geral a nível do país e em particular na Área Metropolitana do Porto é enorme”. O engenheiro civil defendeu que, mais do que construir infraestruturas, o problema da mobilidade resolve-se “reorganizando as cidades de tal forma que colocamos as pessoas na proximidade de bens e serviços”. Na opinião do especialista, “só com densidade urbana conseguimos viabilizar redes de transportes”. Por outro lado, sustenta o professor catedrático, “não basta atuar do lado da oferta de transportes públicos; temos de atuar do lado do automóvel, não no sentido de o diabolizar, mas de condicionar a sua utilização”.
O arquiteto José Carlos Nunes Oliveira que também esteve presente por videoconferência no debate, admitiu que esta estreia na arquitetura de pontes foi “um desafio grande”, sobretudo devido ao “sítio bastante sensível” onde a estrutura será construída.
O debate sobre “Pontes para a mobilidade”, inserido na Grande Conferência de Aniversário do JN, “135 anos a criar pontes”, juntou, no passado dia 2 de junho, na cidade do Porto, dois especialistas com formação em Engenharia Civil: Paula Teles, que preside ao Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM), Paulo Pinho, professor catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) e ainda o arquiteto José Carlos Nunes Oliveira, que desenhou a nova travessia de metro entre Porto e Gaia.
A presidente do ICVM, Paula Teles sublinhou que “é necessário, obrigatório, que Porto e Gaia desenvolvam um plano de mobilidade sustentável”. E salientou: “Precisamos que os dois territórios abracem a ponte através da rede e mobilidade sustentável”. “A ponte não chega. Precisamos que os dois territórios, do lado de Gaia e do Porto, estejam em sintonia e arrastem uma rede efetiva de modos suaves”, frisou a engenheira. “Precisamos que haja um planeamento concertado, multidisciplinar, com uma visão holística, que não tem sido feito no país. Somos um país muito habituado a fazer obras e a planear zero”, criticou Paula Teles.
Paulo Pinho, relembrou que, nas “últimas décadas, o aumento da mobilidade geral a nível do país e em particular na Área Metropolitana do Porto é enorme”. O engenheiro civil defendeu que, mais do que construir infraestruturas, o problema da mobilidade resolve-se “reorganizando as cidades de tal forma que colocamos as pessoas na proximidade de bens e serviços”. Na opinião do especialista, “só com densidade urbana conseguimos viabilizar redes de transportes”. Por outro lado, sustenta o professor catedrático, “não basta atuar do lado da oferta de transportes públicos; temos de atuar do lado do automóvel, não no sentido de o diabolizar, mas de condicionar a sua utilização”.
O arquiteto José Carlos Nunes Oliveira que também esteve presente por videoconferência no debate, admitiu que esta estreia na arquitetura de pontes foi “um desafio grande”, sobretudo devido ao “sítio bastante sensível” onde a estrutura será construída.
Esta manhã, o ICVM – Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade esteve juntamente com a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim na Escola Secundária Eça de Queirós, para uma Ação de Sensibilização na área da mobilidade e acessibilidade.
O convite foi realizado pelo diretor da Escola Secundária, Dr. José Eduardo Lemos de Sousa e pela Professora, Dra. Filomena Pacheco que juntamente com o vereador da mobilidade, Dr. Luís Ramos, do Município da Póvoa de Varzim organizaram, no decurso da Semana de Cidadania e Desenvolvimento, com enfoque na problemática da cegueira e baixa visão uma ação de sensibilização com o objetivo de tornar os/as mais jovens sensíveis a estas problemáticas, quer na Escola quer na sua Cidade.
A Área
Reservada
presente no site oficial
do ICVM poderá
ser acedida pelos municípios que já efetuaram a adesão à
Rede de Cidades e Vilas que Caminham.
Neste alojamento digital constam todos os documentos associados a este projeto e às áreas da Mobilidade Sustentável, Saúde Pública, Sociabilidade, Vitalidade Urbana, Descarbonização, entre outras temáticas que potencializem o aumento de conhecimento e competências dos técnicos.
A Área Reservada encontra-se disponível no canto superior direito, no presente site do ICVM.
A assinatura de protocolo e respetiva atribuição da Bandeira da Rede de Cidades e Vilas que Caminham assinalam o início dos trabalhos entre a Câmara Municipal de Alcácer do Sal e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM).
O ICVM atribui ao município de Alcácer do Sal, no dia 26 de maio pelas 10h30, a Bandeira “Rede de Cidades e Vilas que Caminham”, em cerimónia a decorrer no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho.
A assinatura de protocolo e respetiva atribuição da Bandeira da Rede de Cidades e Vilas que Caminham assinalam o início dos trabalhos entre a Câmara Municipal de Gondomar e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM).
O Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM) atribui, à Câmara Municipal de Gondomar, no dia 19 de maio pelas 11h00, a Bandeira “Rede de Cidades e Vilas que Caminham”, em cerimónia a decorrer no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho.