Lamego adere à Rede de Cidades e Vilas que Caminham
O Município de Lamego aderiu à Rede Cidades e Vilas que Caminham no passado dia 30 de março de 2023.
O Município de Lamego aderiu à Rede Cidades e Vilas que Caminham no passado dia 30 de março de 2023.
O Município de Lamego aderiu à Rede Cidades e Vilas que Caminham no passado dia 30 de março de 2023.
A assinatura de protocolo e respetiva atribuição da Bandeira da Rede de Cidades e Vilas que Caminham assinalam o início dos trabalhos entre a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM).
O Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM) atribui, à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, no dia 28 de março pelas 11h00, a Bandeira “Rede de Cidades e Vilas que Caminham”, em cerimónia a decorrer na Casa da Presidência (junto ao Edifício dos Paços do Concelho que se encontra em obra de reabilitação), Avenida da República, nº 1054.
“O objetivo é sermos um dos primeiros e, provavelmente, um dos maiores a fazer e a promover uma Comunidade de Energia Renovável”, disse à agência Lusa o administrador executivo (CEO) da Vilamoura World, João Brion Sanches.
O Vilamoura World é a empresa responsável pela promoção dos lotes residenciais e turísticos inseridos nos 1.700 hectares do empreendimento. Também é proprietária da Marina de Vilamoura, a maior de Portugal, com 825 postos de amarração para barcos.
O projeto prevê, no total a instalação de cerca de 60 mil m2 de painéis fotovoltaicos, com um potencial estimado de produção anual de 50.000 megawatts-hora (MWh), suficientes para fornecer eletricidade a cerca de 15 mil casas, de acordo com comunicado da empresa.
“A nossa visão para Vilamoura, enquanto melhor destino do Algarve para viver, passar férias e investir, implica também apostar na sustentabilidade. Por isso, decidimos avançar com este ambicioso projeto, que se aplicará a todos os nossos projetos imobiliários e é extensível às áreas já consolidadas de Vilamoura”, afirmou João Brion Sanches.
A produção da energia renovável evitará a emissão de, aproximadamente, 10.000 toneladas de dióxido de carbono (CO2) ao ano, o equivalente à plantação de cerca de 80.000 árvores todos os anos, de acordo com a nota.
“Esta comunidade é muito pioneira, no sentido em que há muito poucas em Portugal. Tudo isto é muito recente”, insiste o responsável pelo empreendimento de Vilamoura.
A assinatura de protocolo e respetiva atribuição da Bandeira da Rede de Cidades e Vilas que Caminham assinalam o início dos trabalhos entre a Câmara Municipal de Sines e o Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM).
O Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade (ICVM) atribui, à Câmara Municipal de Sines, a Bandeira “Rede de Cidades e Vilas que Caminham”, em cerimónia a decorrer nos Paços do Concelho.
A Rede de Cidade e Vilas que Caminham, iniciativa do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, e que, nos primeiros meses de existência, agrega já mais de trinta municípios portugueses, e outros tantos em fase de adesão, irá dar início às suas atividades de apoio às autarquias-membro.
No final do ano passado foi assinado o protocolo de trabalho mútuo entre a Rede de Cidades e Vilas que Caminham e a sua congénere espanhola, presidida pelo prestigiado Ayuntamiento de Pontevedra, reconhecido pela ONU pelas melhores práticas urbanas, e presidido por Miguel Anxo Lores.
O ICVM irá continuar o seu plano formativo com a segunda ação de formação no dia 26 de setembro de 2023, entre as 10:00 e as 13:00, online, e terá como tema:
“Acessibilidades e Desenho Universal: Legislação, Normas, Boas Práticas em Projeto do Ambiente Urbano e Financiamentos”
A primeira ação de formação, realizou-se no passado dia 27 de abril de 2023, on-line, entre as 10 e as 13 horas, na qual integraram como formadores Paula Teles, presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, Ana Montalbán, Espanha, diretora-geral da Red de Ciudades que Caminan e Pedro Ribeiro da Silva, Portugal, coordenador da Rede de Cidades e Vilas que Caminham e teve como tema:
“O ESPAÇO PÚBLICO: EVOLUÇÃO DO CONCEITO, MÉTODO DE DESENHO E BOAS PRÁTICAS DE PORTUGAL E ESPANHA”
Cientes da importância que a formação contínua dos técnicos municipais tem no sucesso das intervenções no espaço público, esta ação de formação, devidamente certificada pela DGERT, foi de elevada importância e iniciou um ciclo formativo de melhoria dos seus conhecimentos e ampliação das suas competências.
A Comissão Europeia atribuiu, na Cerimónia realizada na noite de 23 de março 2023, em Gante, o prémio da Semana Europeia da Mobilidade 2022, à cidade de Braga pelas suas notáveis atividades no domínio da mobilidade urbana sustentável.
Entre 16 a 22 de setembro de 2022, durante a semana da mobilidade, a cidade portuguesa colaborou com mais de 100 empresas para criar ruas pedonais e construir espaços verdes interativos. No total Braga investiu quase 13 milhões de euros a título da política de coesão da UE em autocarros elétricos e numa estratégia ambiental inovadora.
Em comunicado, a autarquia refere que “Entre melhorias na cidade, é destacado o projeto School Bus nas escolas do concelho, a criação de ciclovias, novos lugares de estacionamento para bicicletas, tal como um sistema partilhado, o alargamento de zonas pedestres e novos espaços verdes, a modernização da frota de transportes públicos para veículos elétricos, a redução dos limites de velocidade em zonas escolares, a criação de condições para pessoas com mobilidade reduzida e uma infraestrutura rodoviária mais segura”.
A cidade de Braga impressionou o júri com o seu empenho em incentivar as universidades, as empresas locais e os habitantes a aderirem a uma mobilidade mais sustentável. Para a vereadora Olga Pereira, o prémio “é mais um estímulo para continuar a trabalhar para uma mobilidade cada vez mais sustentável, em benefício de uma melhor qualidade de vida para todos”.
“Estamos a investir na mudança de mentalidades e na repartição modal. Com isto esperamos sensibilizar a população para as vantagens de adotar modos suaves de transporte, como andar a pé e de bicicleta, favorecendo a economia individual e a saúde coletiva, através da diminuição da pegada carbónica”, referiu.
A presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, Paula Teles, especialista em mobilidade urbana esteve falou sobre o tema dos radares na cidade do Porto.