Planear e projetar cidades, é tentar perceber o seu funcionamento estrutural, como suporte dos mais variados fluxos que, pela sua multiplicidade e diversidade, atravessam, cruzam e sobrepõem todo esse território, num tempo que se perde na velocidade. Exige-se deste modo, a ligação de todos os diferentes conceitos na formação de um único: aquele que possa transmitir total “direito à mobilidade” como forma inequívoca do direito à liberdade. – Paula Teles
